PROSPERIDADE SISTEMICA (/MENTE) INTENCIONADA E GESTÃO VERDADEIRA(/MENTE)  HUMANIZADA DE PESSOAS

Um caso excepcional. Brasileiro. Um modelo inovador de negócio que  atrai o interesse de vizinhos latino-americanos. Um gênio visionário, empreendedor e gestor notável. Uma equipe talentosa de aliados. Colaboradores devotadamente dedicados.

Resultados?

Crescimento exponencial. Lucros consistentes, ano após ano. Um ambiente de trabalho acolhedor raro de se ver.  Um capítulo de vanguarda da história empresarial brasileira em curso.

Efeitos?

Benefícios inspiradores para pessoas e organizações. Para os negócios e para a vida. Um alcance de influência positiva transformadora para além do seu segmento específico – o farmacêutico -, transversal ao mundo empresarial, sintonizado com os desejos coletivos profundos de uma sociedade co-construída por princípios e valores que têm como raiz … o amor. Sim. Puro e simples. Sem pieguice, nem medo egóico do ridículo.

No meu novo livro. Uma narrativa de Jornalismo Literário Avançado.  Uma biografia, um perfil, uma narrativa-retrato, um enredo, muitas histórias entrelaçadas, um protagonista extraordinário, distintas  vozes. Uma base de entendimento em modelos emergentes do conhecimento transdisciplinar. Uma linguagem convidativa.

Mais?

Consultando o hotsite https://www.edisontamascia.com.br/ , encomendando seu livro – versões impressa, ebook ou áudio – e contribuindo para uma causa social de mérito.  

Aqui, três gostinhos:

Excerto 1:

“ É muito, mas muito, muito evidente para todas as pessoas que vêm nos visitar que temos algo diferenciado aqui. Depois da visita, todo o mundo sai com a impressão de que somos empresas diferentes. Ontem mesmo eu recebi a visita do presidente de um banco de investimentos. É uma empresa que tem um sistema de gestão um pouco mais rígido, as coisas funcionam lá num formato muito mais protocolar. O presidente ficou aqui com a gente, dei uma volta com ele para mostrar a empresa. Aí ele viu como todo o mundo vinha me cumprimentar e cumprimentar a ele. Como todo o mundo é cortês, como todo o mundo dá atenção. Tinha gente que vinha, chegava perto e dava um beijinho. E eu também abraçava muita gente.  

Todo o mundo que nos visita sente este ambiente. Veem a forma como as pessoas se comportam dentro do escritório. Temos um conceito para isso, um conceito que nos foi trazido pelo Gilberto de Souza, da Nortus, empresa de consultoria e educação corporativa de Campinas que oferece programas de desenvolvimento organizacional e humano e que trouxemos para nos dar cursos de gestão e liderança aqui dentro.  É o conceito de campo semântico. É o significado que você dá às coisas. Mas é o significado que você cria e instala na empresa. É o sentido que você traz para a sua organização e o constrói, junto com as equipes, com as pessoas.

Este ambiente, aqui dentro, tem uma extensão lá fora. A partir do relacionamento excepcional que a gente tem com as outras empresas, toda a indústria, os fornecedores, os distribuidores, os prestadores de serviços, todos que se relacionam com as nossas equipes percebem como somos diferentes.”

Excerto 2:

     “Beleza!  Assumi, vindo da distribuição e de multinacional, em que o CMV – Custo de Mercadoria Vendida – é muito alto, a gente toma decisões pautadas na rentabilidade. O mercado de distribuição tem margens muito apertadas. Mas eu sabia o quanto se arrecadava aqui, via o potencial.

   Pensei, pô, peraí, vou dobrar esse potencial. É fácil. É só aumentar o quanto eu cobro. Se cobro X, vou cobrar 2X. Fiz um planejamento, levei para o Edison:

   –  Vou dobrar a nossa arrecadação.

   –  Como você vai fazer isso?

   –  Para ser associado, a gente cobra X do interessado. Vou cobrar o dobro. Dá para cobrar, porque tem outras associações que cobram o triplo. Tem até mais. Se o senhor quiser, posso também triplicar. Isto é real, tá?

   – Cara, você não entendeu nada! Se você vai nesse caminho, não vai dar certo trabalhar comigo, não.  Não vai trabalhar comigo de jeito nenhum!

   Pensei, pô, como é que pode! Como é que ele pode deixar de ganhar dinheiro? Ofereço a ele triplicar a arrecadação, e ele vem dizer que vai me demitir?!

    E aí ele me deu uma explicação que virou um mantra para mim:

   – A gente cresce pelo nosso próprio crescimento. Se eu aumento três vezes o valor que estamos cobrando, isso é ruim para a distribuidora, é ruim para a indústria farmacêutica, é ruim para o associado. Porque alguém vai ter que pagar a conta. Temos que crescer porque precisamos nos desenvolver. Mas o dinheiro vai vir de uma forma natural, não como o foco principal.”

Excerto 3:

“Chama a atenção o modelo de negócio baseado no associativismo, essa vertente menos conhecida da prática capitalista, que tem na Farmarcas provavelmente o caso mais notável no Brasil. Um associativismo de estilo muito próprio, com uma pegada à la Edison Tamascia. Assim como se destaca por aquilo que expressa no seu mote “cuidar de pessoas para inspirá-las a escreverem sua melhor história”, o guarda-chuva “pessoas” abrange generosamente tanto os associados – empresários, executivos, funcionários das redes afiliadas – quanto os colaboradores da própria empresa, os farmakers. 

A união desses dois fatores – o associativismo e o foco genuíno em pessoas – torna a Farmarcas um caso extraordinário de geração de prosperidade para os envolvidos no sistema farmácia. O jogo de mercado no qual a empresa se insere é de um ganha-ganha-ganha completo no envelope sistêmico desenhado por Edison que inclui também a indústria farmacêutica – os produtores e fabricantes – e os distribuidores que fazem o meio de campo logístico entre a fábrica e o balcão da farmácia.”

O LADO GENTE DA PROSPERIDADE NOS NEGÓCIOS

Dias atrás, publiquei aqui um texto sobre meu novo livro,  Edison Tamascia – uma saga transformadora de prosperidade e gente. Se você ainda não visitou o hotsite    https://www.edisontamascia.com.br/  para saber mais e encomendá-lo num dos formatos à sua escolha e assim contribuir para uma causa social nobre…  ou mesmo que já tenha feito isso… ou se apenas agora esteja sabendo desse extraordinário e inspirador caso empresarial brasileiro e do notável protagonista da história, quero reenfatizar para você que a narrativa não é monocromática, angulada somente pela perspectiva do business.

Fica difícil você entender  um gênio, saber de que DNA ele é feito e  compreender um caso formidável de vanguarda transformadora acontecendo no presente, se não adotar uma abordagem de conhecimento transversal e se não focar – de fato – as pessoas na sua dimensão …humana… não apenas na sua personalidade social do trabalho. 

Você precisa de …gente… de narrativa centrada nas pessoas. Mesmo em histórias do mundo dos negócios e do trabalho.  E especialmente num caso tão diferenciado como esse.

Dois gostinhos para você:

Excerto 1:

Quando mudamos para São José do Rio Preto, passei quatro anos trabalhando na Santa Casa de Misericórdia. Trabalhava na limpeza, mas ajudava na copa também, para dar comida aos doentes. Um dia descobri que uma mulher com um filho doente em casa estava com um problema. O lençol da cama do menino tinha ficado curto para ele. Aí eu disse para ela:

– Dona Juvenil, espera aí que vou fazer um lençol para a senhora.

Peguei um pedaço de pano, fiz. Ela amou. Aí me encomendou mais três.

Fiz também, não cobrei nada. À noite, quando chegava do trabalho, passei a fazer guardanapos, fronhas e lençóis para dar para quem precisasse. Fazia muito. Tinha uma loja de tecidos ali perto, cheguei lá, combinei com a mulher que era a dona:

– Ceci, todo pano que você tiver aí, assim, com algum defeito, uma ponta meio estragada, um pano que você não pode vender na loja, venda pra mim.

Ela me vendia baratinho. Eu escolhia os panos, ela media, pesava, mandava os meninos de moto levarem em casa, porque era muito pesado. Aí eu fazia as peças, dava para todo o mundo. Nunca cobrei um tostão de nada que eu fazia para os outros.

Ainda hoje faço. Um dia desse fiz 32 guardanapos, mandei para o Edison em São Paulo, para aquele almoço especial que faz para os funcionários dele. O outro dia mandei seis para o motorista dele, o Júnior, que eram três para a esposa dele e três para dar para quem quisesse. Minha gaveta estava quase cheia até ontem, mas dei tudo. Só tenho duas peças lá, agora. Ontem, veio um rapaz aqui na casa da minha filha Edna, amigo da família, um rapaz que eu nem conheço. Perguntei:

    – Você quer um guardanapo?

    – Nossa, eu quero!

     Dei dois para ele. Saiu pulando de alegria!

Excerto 2

Aí, um belo dia, eu estava sozinha na minha sala, porque a minha turma estava de férias, quando o Edison passou na porta. Ele sempre passa pelas salas, dá um oi para todo o mundo. Nesse dia, pensei, é agora, vou perguntar!     

Cumprimentei, fiquei assim, meio sem coragem, mas chamei:

– Edison, por favor, venha aqui um minutinho.

Eu perguntei se ele sabia que eu estava grávida, ele respondeu que sim. Pedi para me confirmar como era a licença-maternidade na Farmarcas. Ele sabia de tudo:

–  Mais de 60% do nosso quadro de colaboradores é de mulheres. Num quadro assim, existe sempre essa opção de as mulheres engravidarem. Então eu acho que o nosso benefício é interessante. São quatro meses de licença, mais as férias e tem aí também 15 dias de licença de amamentação.

– Existe uma opção para a gente aumentar essa licença para seis meses. Podemos iniciar uma conversa sobre isso? 

Claro que não seria ali, na hora, porque ele estava fazendo o passeio dele pelas salas, cumprimentando todo o mundo. Ele continuou a rota dele, de cumprimentar as pessoas, mas antes de se afastar, respondeu:

–  Tá bom, a gente conversa, sim.

STORYTELLING APLICADO EM BIOGRAFIA E HISTÓRIA EMPRESARIAL: UM CASO DE NARRATIVA INTEGRADA

Se você acompanhou esta série de três textos sobre meu novo livro, série que se encerra com esta nova publicação minha, ou mesmo que esteja conhecendo agora, destaco a você,  desta vez,  a questão narrativa que, acredito, possa ser útil para quem trabalha em comunicação organizacional – e além, evidentemente.

Você pode saber mais sobre a história que é foco do livro visitando o hotsite     https://www.edisontamascia.com.br/ , adquirindo o seu exemplar e contribuindo, em paralelo, para o belo projeto social Sementes do Bem.

Para captar parte do espírito do storytelling – da vertente que vem da tradição do Jornalismo Literário – presente na narrativa, incorporado à modalidade que criei, o Jornalismo Literário Avançado, ofereço esses dois bônus:

Excerto 1

Para você conhecer bem uma pessoa e a marca da sua presença na sociedade, um caminho clássico é levantar as ações dela, identificando o que faz no mundo. Para compreender um ser humano de atuação notável que está fazendo uma diferença importante, porém, o desafio é mais complexo. Você precisa explorar diferentes níveis de realidade associados àquela pessoa, navegando pelo território da lógica concreta, da relação direta causa e efeito. Mas convém igualmente mergulhar nas sutilezas simbólicas do mundo interno dela, nas emoções e no contexto histórico da sua existência. Isso se você quer evitar uma visão rasa, superficial,  que no fundo não lhe ajuda em muita coisa.

Em qualquer escolha que faça, dois procedimentos são vitais. Mapear a geografia daquela vida, demarcando o território por onde transita. Localizar relacionamentos importantes da pessoa, conferindo como os outros a veem.  Isso porque quem somos é muito definido pelas nossas relações com os semelhantes e porque o olhar dos outros é o que nos ajuda a encontrar nossa identidade mais completa.

Em qualquer circunstância, vale a pena você abrir mente e coração para olhar para as coisas fora da caixinha estreita do pão/pão, queijo/queijo. Porque a realidade plena não se revela a você se fica preso a um pensamento exclusivo de lógica, números e fatos. São essenciais, mas insuficientes. O verdadeiro sentido das coisas você encontra quando rompe com certos conceitos, hoje defasados, que recebeu na escola. Geografia não é um lugar físico, mas sim um estado de espírito e sentimento. E as pessoas são tudo.

Excerto 2

O edifício tem força icônica própria, nesse cenário simbólico de sucesso empresarial e financeiro que esta terra representa, sua fama extrapolando as fronteiras do país. O estilo arquitetônico é arrojado, pós-moderno, impactante, com painéis de alumínio e vidros refletivos. São 22 pavimentos – tipo internos com 1.820 metros quadrados cada um, 17 elevadores de alta performance, um heliponto no topo. O prédio ocupa quase uma quadra inteira, das grandes, em terreno onde também está situada a tradicional Igreja São Luís.

Sua primeira parada é o 15º andar.

É o portão de entrada para a outra metade da equação para você conhecer Edison e sua obra. O lado business, que você já explorou nesta viagem narrativa, é a parte material, concreta, da manifestação da genialidade de Edison. Do que ele e seus aliados têm construído. Agora, convém entrar no lado em que o que você vê expressa o que é invisível nessa magia. Aquilo subjetivo, mas perceptivo e sentido, que o gênio em ação – a força criativa do alquimista maior comungada com seus parceiros de criação – une e integra à realidade de uma maneira única.

Vamos pegar uma carona na ciência, nesta jornada. Dois conceitos apenas. Da nova ciência que está despontando, transdisciplinar, vinda de múltiplas áreas do conhecimento, aplicada à vida das pessoas, da sociedade e das empresas, revolucionando a maneira como percebemos, entendemos a realidade. E com ela agimos.

Campo é o conjunto de forças invisíveis em movimento que impactam o mundo visível. Conceito de um dos pesquisadores pioneiros em epigenética, Bruce Lipton, sugerindo que a herança genética não é determinística. O DNA não determina rigorosamente o que vamos ser, no futuro. Mas, sim, aponta possibilidades que se desenvolvem ou não, dependendo da maneira como percebemos o ambiente à nossa volta e com ele agimos.

Brainet é o conceito do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis baseado na teoria do cérebro humano como um computador orgânico. É a ideia da formação espontânea de uma rede viva, de cérebros unidos por um disparo criativo comum que gera o novo, transformando a realidade. Essa união natural de cérebros sintonizados pode ser utilizada de um modo construtivo ou destrutivo. Tudo é uma questão de escolha. É um desafio de consciência associado à intenção.

A esses dois princípios, acrescento o papel vital da emoção e dos sentimentos, para a gente ganhar total lucidez sobre a história de Edison e seus parceiros de aventura real nesta co-construção positiva da realidade que estamos registrando para a eternidade, num tempo presente. Este tempo desta visita agora. Que começa com você acompanhando um rito de introdução de uma nova colaboradora a este campo múltiplo. O campo cultural e o clima organizacional da Farmarcas e da Febrafar centrados em gente.

Lidiane Santos Rocha está de tênis branco, calça jeans azul, blusa branca de mangas compridas, corrente no pescoço, bolsa branca Michael Kors a tiracolo. Tem longos cabelos negros lisos, olhos castanhos escuros, um semblante simpático, quase um sorriso discreto se esboçando, quando sai do elevador ao lado de Filipe Marques, analista de treinamento e desenvolvimento pleno. Ele é um rapaz de porte atlético, barba e bigode negros, mas de gesto e fala suaves, tênis e calça azul jeans, camiseta vermelha. Hoje é o dia em que ela completa o ritual de integração ao corpo funcional da casa e vai ser conduzida ao posto de trabalho como analista de atração e seleção júnior, no departamento de gente & gestão. Hoje ela vai ser oficialmente apresentada à sua nova comunidade profissional. Filipe é o anfitrião.

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